terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Guarulhos marca presença em evento com a presidenta Dilma

Na última quinta-feira (22) foi realizado em São Paulo o encontro anual do Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), com a entrega do Selo Amigo do Catador aos representantes das prefeituras que em 2011 remuneraram os catadores pelos serviços prestados. O evento contou com a presença da presidenta da República Dilma Rousseff.
O prefeito Sebastião Almeida esteve ao evento, acompanhado por integrantes da Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis de Guarulhos e por um grupo de catadores que participam de programa nos Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).
O encontro faz parte de uma agenda do governo federal que foi iniciada em 2003 por iniciativa do presidente Lula e assumida pela presidenta como herança de governo. "É minha obrigação continuar oferecendo uma vida melhor aos catadores e à população de rua."

A presidenta prometeu manter um diálogo mais próximo dos catadores e falou que a força deste país não está no petróleo, nem na agricultura, nem na indústria, mas sim nos 190 milhões de brasileiros e por isto "tem de ter condições de trabalho decentes." Dilma defendeu o investimento em cooperativas de catadores de materiais recicláveis para que mais catadores tenham assegurados seus benefícios. Ressaltou que apoia a luta do MNCR e é contra o processo de incineração dos resíduos.
Durante o evento foi ressaltada a importância de um cadastro de catadores nos municípios para levantamento das necessidades da categoria, com o objetivo de se implantar as políticas públicas necessárias.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Análise da Coordenadoria de Juventude com o coordenador

Convidamos a Você Filiado e Filiada

Análise da Coordenadoria de Juventude com o coordenador
Wagner Hosokawa


13/12 - terça-feira
19h
Na sede do PT-Guarulhos – Rua Harry Simonsen 144 - Centro.

Mobilize o Brasil, Filie-se ao PT

Olá Filiados

Ontem, quinta-feira, às 20h30min da noite, foi exibido, em cadeia nacional de televisão, o programa político do PT.
Será um programa importante. E existe grande expectativa, inclusive da imprensa e dos nossos adversários, pelo impacto que poderá causar na opinião publica.
Vamos mostrar os principais pontos do nosso projeto democrático e popular e apresentar os avanços do nosso governo.
Além disso, vamos chamar à mobilização e convidar a população que concorda - e está aderindo ao nosso projeto - para se filiar ao Partido dos Trabalhadores.
Você não pode perder! Convide o pessoal, chame os amigos, assista, discuta e divulgue suas opiniões.
No programa foi anunciado o endereço de uma página na internet criada especialmente para a Campanha de Filiação, na qual os dirigentes municipais terão importância fundamental. Como é que isso vai funcionar?
O interessado, ao acessar a página, irá manifestar a intenção de se filiar ao PT e informará seus dados de contato, a Secretaria Nacional de Organização, enviará os pedidos para os Diretórios Municipais. A partir do recebimento do pedido de filiação, o DM procederá como está previsto no estatuto:

 1. Será necessário entrar em contato com o interessado;
 2. Depois de preenchidos e assinados, os pedidos de filiação devem ser divulgados e os demais membros da executiva municipal informados;
 3. O prazo de 7 dias úteis para eventuais impugnações, que pode ser apresentadas por qualquer filiado, deverá ser respeitado.
 4. Se não houver nenhuma contestação, os pedidos de filiação serão pautados na próxima reunião para serem aprovados pela executiva do partido.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Plenária com o Nosso Presidente Nacional, Companheiro Rui Falcão

Companheiros e Companheiras, Nós Petistas de Guarulhos Convidamos Você,
Para Participar da Plenária com o Nosso Presidente Nacional, Companheiro Rui Falcão.
Será dia 10 de Dezembro ás 16h00, No Colégio Mather Amabilis Rua Josephina Mandotti
N-158- Jardim Maia ( próximo ao Bosque Maia) Guarulhos.
Renata Lima

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

A política educacional tucana, na essência, não muda

EM DISCUSSÃO
Audiência pública com o secretário de Educação confirma:
A política educacional tucana, na essência, não muda

O secretário da Educação do Estado, Herman Voorwald, esteve presente na Comissão de
Educação e Cultura para prestações de contas das ações, projetos e programas da pasta,
cumprindo preceito constitucional –Artigo 52 A.
Em que pese sua aparente disposição a um contato constante e direto com a categoria e
suas entidades representativas, o secretário não apresentou nenhum indício de mudança
na política exercida no órgão.
Questionado sobre as férias divididas dos professores (as) (15 dias em janeiro e 15 em
julho- Resolução 44), afirmou que essa demanda veio da rede nas discussões dos pólos
regionais, o que foi vivamente contestado por professores presentes que participaram
dessas reuniões.
Diante das evidências da insatisfação da categoria, deixou em aberto possibilidade de
alteração dessa medida. Fica claro que atitudes arbitrárias e sem discussão como essa
atestam que a relação da secretaria com a categoria não é nada democrática,
característica dos governos tucanos.
Sobre a questão salarial e reposição das perdas desde 1998, embora tenha concordado
que o reajuste concedido não contemplou as reivindicações, afirmou que foi o maior
possível, resposta típica dos partidários do PSDB, que sempre trataram Educação como
custo e não como investimento.
Essa resposta é ouvida há mais de 16 anos pela rede, mesmo sendo apresentados pelas
entidades cálculos e mais cálculos sobre excesso de arrecadação, aumento percentual
do orçamento, utilização bem abaixo do limite prudencial da folha de pagamento etc, que
poderiam melhorar os reajustes concedidos.
Para além disso, a política de responsabilizar os profissionais pelo fracasso dos projetos e
da péssima avaliação do ensino no Estado, prática comum em vários governos do PSDB,
e a contrapartida de instituir avaliações pela meritocracia, como se a vontade individual de
ser um bom professor pudesse fazer frente às péssimas condições de trabalho e salário e
ao autoritarismo que impera na rede e na secretaria.
Nesse sentido, não há nenhum gesto do secretário para mudar o método de avaliação e
suas repercussões na carreira.
Bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo
“Não há construção de uma política pública de Educação sem que se ouça o segmento”.
Nesta frase lapidar, emitida pelo secretário, está contida toda a diferença. Uma outra
concepção de democracia poderia ser assim expressa: “Não há construção de uma
política pública de Educação sem a participação efetiva dos educadores, construindo
projetos pedagógicos coletivamente, sendo valorizados como sujeitos do processo
educacional, como profissionais de uma das mais importantes profissões de caráter
social e portadores potenciais de instrumentos de mudanças”.
Portanto, para que se alterem significativamente as condições da Educação no Estado de
São Paulo, não basta só ouvir ou atender minimamente as demandas dos professores
(as). Impõe-se a necessidade da abertura de um processo intenso de debates, a
elaboração coletiva do Plano Estadual de Educação, em conjunto com a sociedade, e o
entendimento de que a Educação, como dizia Paulo Freire, por si só não transforma o
mundo, mas, sem ela, essa transformação não ocorrerá.

Assessoria de Educação da Liderança da Bancada do PT

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Posse da Secretaria das Mulheres do PT Guarulhos



A posse da Secretaria Municipal de Mulheres aconteceu no dia 30/11/11.
As Mulheres petistas e organizadas agora contam com um espaço aberto e legítimo de discussão e formação política com a participação efetiva das nossas militantes.
Contamos com a presença de mais de 60 companheiras atuantes no partido.
Quero agradecer ao nosso presidente do partido Bene pelo apoio aos movimentos organizados, e de maneira especial  a todas e todos os vereadoras e vereadores que nos apoiaram, representados na pessoa da vereadora e coordenadora da macro Marisa de Sá, ao Secretário  da Juventude Valterson e ao Gestor do Departamento de alimentação e suprimentos da educação Marcelo Colonato.
Durante o I Encontro Feminista da América Latina e do Caribe, realizado em 1981, em Bogotá, na Colômbia, o dia 25 de novembro foi designado como Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher em homenagem a três irmãs ativistas políticas latino-americanas: Pátria, Minerva e Maria Teresa Mirabal. Elas foram brutalmente assassinadas pela ditadura de Leonidas Trujillo, na República Dominicana.

Políticas públicas e combate à violência contra a mulher

publicado em 24/11/2011
Por Laisy Morière
Em 1981, no Primeiro Encontro Feminista da América Latina e Caribe, realizado na cidade de Bogotá, foi proposta a criação do Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher. A data, 25 de novembro, foi escolhida numa homenagem às irmãs Mirabal – Pátria, Minerva e Maria Tereza, conhecidas como Las Mariposas. Ativistas políticas, as irmãs, nascidas na República Dominicana, foram brutalmente assassinadas em 1960 pelo governo do ditador Rafael Trujillo.

Em 1999, a Assembleia Geral da ONU proclamou o dia 25 de Novembro como Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres. Mais de trinta anos se passaram desde aquele Encontro.
Neste período milhares de mulheres foram e continuam sendo mortas e sofrendo as mais distintas formas de violência nas várias partes do mundo.
No Brasil não foi e não é diferente. Psicológica, moral ou física a violência contra a mulher é prática comum independentemente de raça ou classe social, apesar de ser fato que as mulheres negras são as maiores vítimas. Embora o número de vítimas de agressão esteja diminuindo, as estatísticas ainda assustam. De acordo com a última pesquisa divulgada pela Fundação Perseu Abramo, em 2010 houve uma ligeira alteração no número e no intervalo de tempo em que as mulheres são agredidas fisicamente. Antes 1 a cada 5 era espancada a cada 15 segundos. Atualmente esse tempo subiu de 15 para 24 segundos, o que significa que se antes 8 mulheres eram espancadas a cada dois minutos, agora são 5 a cada 120 segundos.

Na maioria das vezes a violência vem exatamente de onde se espera segurança, aconchego e cumplicidade. Não raro a morte brutal de mulheres assassinadas por seus companheiros (ou ex) é manchete, sem contar que agressões físicas circulam diariamente nas páginas policiais e nos noticiários de perfil mais popular.

A despeito dessa realidade ainda extremamente sombria, temos sim avançado no combate à violência contra a mulher. A ascensão do PT ao governo foi e tem sido essencial na luta das mulheres por respeito a sua vida, a sua dignidade, a sua liberdade, ao seu direito de escolha, a sua autonomia. Reconhecer isso não significa em nenhum momento negar o caminho longo e cheio de barreiras que ainda temos que trilhar nesta luta permanente contra a violência contra a mulher e por igualdade de direitos. Mas significa que a nossa luta, somada à de milhares de outras mulheres espalhadas por esse Brasil a fora, está sim surtindo efeito. Desde a criação da Secretaria Especial de Políticas Públicas para Mulheres, com status de ministério, criada no primeiro dia do primeiro mandato do Governo Lula até o dia de hoje, em que temos à frente de nosso Governo, uma petista comprometida com as lutas das mulheres, é crescente e relevante o número de mulheres que tem sido estimuladas e apoiadas para denunciar e romper históricos de vidas marcadas pela violência.

As políticas e ações implementadas ao longo dos 8 anos do Governo Lula e deste primeiro ano de Governo Dilma contribuem efetivamente para que a mulher se sinta cada vez mais empoderada e respaldada no esforço para (re)conquistar sua dignidade e cidadania. Não é atoa que as políticas governamentais se classificam sob 3 aspectos que interagem entre si: o empoderamento da mulher por meio da conquista de sua autonomia; o da cidadania, na dimensão da participação ativa, da proteção legal e da igualdade de direitos; e o enfrentamento à violência.

Política de valorização do salário mínimo; programa Bolsa Família, que tem a mulher como a responsável pelo recebimento do benefício e possibilita a ela mais poder de decisão, mais autonomia e consequentemente melhora da autoestima; programas de capacitação profissional e empresarial das mulheres; os programas Minha Casa, Minha Vida; Luz para Todos e Construção de Cisternas que impactaram principalmente as mulheres ao lhes possibilitar melhores condições para a realização dos afazeres domésticos diários, dentre outros, são programas que promovem a autonomia e o empoderamento das mulheres e contribuem para que elas reajam à violência sofrida. Aliados a programas específicos de enfrentamento à violência, como às alterações no Código de Processo Penal no que se refere a crimes sexuais; à criação da Central Ligue 180; à disseminação do Pacto de Enfrentamento à Violência Doméstica e aos mecanismos que coíbem e previnem a violência doméstica e familiar estabelecidos pela Lei Maria da Penha essas políticas contribuíram efetivamente para conquistarmos os avanços registrado nos últimos anos. E continuam sendo indispensáveis para acreditarmos que sim, continuaremos avançando como governo, como militantes feministas e partidárias, como sociedade civil, construindo com a nossa mobilização e o nosso comprometimento novas e eficazes ferramentas que nos levarão à redução drástica do número de mulheres vítimas de toda a forma de violência neste País.

Laisy Moriére Secretária Nacional de Mulheres do PT

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Eles querem ser políticos

Demétrio César Xavier19 anos I Guarulhos, SP
Estudante de administração

Ele começou a se interessar por política aos 14 anos, quando presidiu o grêmio da escola. Ao mudar-se para outro colégio, onde a diretora proibira a existência de um grêmio estudantil, recorreu até ao conselho tutelar para garantir o direito, estabelecido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Conseguiu, mas pagou um preço: o clima com a direção ficou tão pesado que ele optou por sair da escola. Mesmo assim, Demétrio não deixou de lutar pelo que julgava certo. Hoje é diretor de movimentos sociais da União Estadual dos Estudantes e membro da JPT. Enquanto grande parte dos jovens não se vê representada por partidos, Demétrio acredita que fazer parte da política formal pode ajudá-lo a mudar a realidade. Membro do Parlamento Jovem, propôs dois projetos de lei que a prefeitura de Guarulhos adotou mais tarde: a criação de um dia para a troca de livros e de um festival de cultura estudantil.

http://revistaepoca.globo.com/vida/noticia/2011/10/eles-querem-ser-politicos.html

Uma pesquisa exclusiva mostra que 56% dos jovens brasileiros não acreditam nos políticos. Mas 41% aceitariam se candidatar. O que eles pensam e quais são suas causas